Covid-19 Uma Doença Metabólica e Sars-Cov-2 Um Ser Místico
- By: resistenciapress05
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No meu texto de introdução sobre um vídeo de Max Igan, explico um pouco sobre os problemas do ômega 6, e afirmo que ele é a causa das doenças metabólicas.
Meu último artigo traduzido, foi sobre alimentação, doença metabólica e excesso de gorduras insaturas ômega 6 na dieta, associados a gravidade da Covid-19, escrito pelo Dr. Mercola.
Bom, segundo a “ciência já estabelecida”, e que não podemos discordar, a doença Covid-19 é causada por um “terrível vírus” chamado de Sars-Cov-2.
O artigo do Dr. Mercola citado acima, trata da doença Covid-19, mas pelas explicações dele e do artigo científico pelo qual ele faz referência, podemos concluir que a doença chamada de Covid-19 é, na verdade, uma doença metabólica causada pelo excesso de ingestão de gorduras insaturadas como o ômega 6 na alimentação, que intoxica o organismo.
Desconsiderando o fato do Dr. Mercola ainda acreditar no unicórnio, coronavírus. Este artigo que traduzi do Dr. Mercola, descreve e detalha o que eu venho falando a uns 10 anos sobre alimentação e das péssimas recomendações que nossos “médicos” e até mesmo “nutricionistas” nos indicam.
Não querendo afirmar que tudo que venha dos médicos é ruim, mas quase tudo sim, é ruim para você, temos que ter muito discernimento e nunca cegamente adotar as recomendações deles, sem a devida diligência.
Como eu venho dizendo há anos, existe muita coisa errada nessa “ciência médica”, e essa medicina que hoje, ai está, faz parte da rede de controle, da rede para deixar você cada vez mais dependente dos produtos que eles tem para vender. Não caia na conversa de médico doutrinado, tome responsabilidade pela sua saúde, seja livre, seja responsável por sua saúde e não jogue essa responsabilidade no médico.
Novamente, eu falo e repito, todas as doenças têm como causa ou se manifestam através dos alimentos que você ingere, assim como o médico americano promotor da dieta carnívora Paul Saladino comenta que existe uma grande epidemia no mundo sim, mas não é de vírus é a doença metabólica, que tem como causa a alimentação.
No artigo do Dr. Mercola, ele cita o artigo publicado na revista de Gastroenterology, que a alta ingestão de ômega 6 (óleos vegetais) está associado a uma alta taxa de falência dos órgãos em caso de Covid-19 e também que a alta ingestão de gordura satura (gordura bovina), está associada a baixa taxa de mortalidade com aqueles afetados pelo Covid-19.
No artigo, Mercola referencia que este artigo explica que:
“… o artigo de Gastroenterology aponta que as gorduras insaturadas “causam lesões [e] falência de órgãos semelhantes ao COVID-19”. Mais especificamente, as gorduras insaturadas são conhecidas por desencadear a pancreatite aguda lipotóxica, a sepse e a falência de órgãos multissistêmicos observadas em casos graves de COVID-19 se assemelha muito a essa condição.”
Que basicamente diz que a doença Covid-19 é uma doença metabólica, claro no artigo eles afirmam que a alta ingestão de gorduras insaturadas (como o ômega 6) eleva o risco de mortalidade em caso de Covid-19, mas será?
Considere mais essa citação do artigo publicado pela revista de Gastroenterology:
“Os ácidos graxos insaturados (UFAs) gerados pela lipólise adiposa causam falência multissistêmica de órgãos, incluindo lesão pulmonar aguda. Pancreatite aguda grave e COVID-19 grave, compartilham a obesidade como um fator de risco, juntamente com a elevação da lipase, hipoalbuminemia e hipocalcemia.”
Se a alta ingestão de ômega 6 pode causar pancreatite aguda lipotóxica e falência dos órgãos com lesão pulmonar aguda, algo que foi observado em pacientes que “testaram positivo” para o Sars-Cov-2 e eram velhos ou gordos, mas será que o teste não é fraudulento e estes pacientes morreriam de qualquer jeito, pois estavam com lipotoxicidade pela alta ingestão de gorduras insaturadas, mas culparam um vírus pelas mortes?
Ou, eu estaria aqui disseminando desinformação e taxado como “teorista da conspiração” por relatar algo que para mim sempre foi evidente e que venho falando desde o início da pandemia, que esta doença não é viral, ela é causada pela alimentação, intoxicação decorrente e outros fatores, e que é uma doença metabólica.
O artigo referido, ainda afirma que: ácidos graxos insaturados causam a falência multissistêmica dos órgãos e inflamação que se assemelha a doença Covid-19. Ou a doença Covid-19 é um sinônimo da falência sistêmica dos órgãos causado por ácidos graxos, que o vírus Sars-Cov-2 leva a culpa? Conveniente, não?
Pensa comigo, as pessoas idosas geralmente tem o colesterol elevado e neste caso, faz bem ter o colesterol elevado, colesterol elevado é uma proteção para o organismo. Quando o velhinho vai consultar com o médico, o que o médico recomenda para a pessoa idosa? Diminua a ingestão de carne gorda e substitua a gordura animal pelos óleos vegetais na cozinha.
Quem é gordo hoje em dia, é gordo por que come de tudo, principalmente industrializados e frituras feitos com óleos vegetais.
Quais pessoas que mais morrem da dita doença Covid-19?
Ainda não está enxergando? Então lê mais está citação:
“Em testes em camundongos, os animais que receberam AL (ômega 6) desenvolveram uma série de condições semelhantes a COVID-19 letal, incluindo hipoalbuminemia, leucopenia (baixa contagem de leucócitos), linfopenia (baixa contagem de linfócitos), lesão linfocítica, trombocitopenia (baixa contagem plaquetária), hipercitocinemia (tempestade de citocinas), choque e insuficiência renal.”
Repetindo, camundongos que receberam ômega 6 desenvolveram condições semelhantes a Covid-19 letal, entendeu agora? Não tem vírus.
E se pesquisarmos os sintomas citados acima, perceberemos que as causas para estes sintomas em geral, estão associados a uso de medicamentos (toxinas) e má nutrição, reforçando a ideia de que as supostas doenças virais vem da origem em latim da palavra vírus, que significa veneno, ou seja, envenenamento ou intoxicação. Então, doenças que hoje atribuímos aos “vírus”, na verdade, são sinais de corpo intoxicado. E os sintomas que sentimos, são o corpo eliminando estas toxinas.
Acha que tem vírus ainda, então pega essa: como os “cientistas” da ciência já estabelecida chegam na conclusão que uma cultura de células de tecido, veja bem, uma “cultura de células”, e não um “ser vivo”, está infectado com um vírus? Pelo efeito citopatico que ocorre nas células da cultura que foram, segundo eles, inoculado com amostras de paciente “infectado”.
Estes efeitos citopaticos ocorrem em torno de uns 5 dias após as células serem inoculadas ou não, tempo suficiente para as células que estão em um meio sem nutrientes começarem a morrer, ou seja, o efeito citopatico observados pelos “cientistas” é na verdade a degeneração da célula que está morrendo, mas segundo os “especialistas” estes efeitos são causados quando o vírus está destruindo a célula e se espalhando no meio celular.
Bom, como o artigo do Dr. Mercola explica, a cardiolipina é um ácido graxo produzido pela mitocôndria da célula e esta gordura é produzida utilizando vários ácidos graxos dentre eles o ômega 6 que sofre oxidação mais facilmente. Se o organismo tem excesso de AL (ômega 6), grande parte de sua cardiolipina será produzida, utilizando o ômega 6.
Isso favorece a oxidação da cardiolipina e é uma das coisas que regula os processos de autofagia celular, que é quando a célula entra em processo de morte. Como Mecola melhor explica:
“Em outras palavras, a oxidação da cardiolipina é um dos sinais que seu corpo usa quando há algo errado com uma célula, então ela desencadeia a destruição dessa célula, um processo chamado apoptose. Suas células sabem que estão quebradas quando têm muitas mitocôndrias danificadas, e o processo que controla isso é em grande parte a oxidação das gorduras ômega-6 contidas na cardiolipina.”
Para concluir, o ômega 6 que está associado a ingestão dos piores alimentos disponíveis para alimentação humana, acelera o processo oxidativo do corpo, causando inflamação e se não corrigida com a mudança alimentar pode gerar inflamação cronica e esta inflamação pode levar à falência multissistêmica dos órgãos levando a morte.
Esta má alimentação, associados a altos níveis de ingestão de ômega 6, mais a exposição diária a várias toxinas do ambiente, somados as toxinas de alimentos industrializados e a falta de nutrientes para regenerar os tecidos do corpo, acabam por intoxicar o corpo e levam a quebra celular, onde as suas células rompem e se quebram em vários pedaços, espalhando vários fragmentos celulares nos tecidos adjacentes.
Os efeitos citopaticos observados pelos virologistas, são na verdade, fragmentos de uma célula morrendo, estes fragmentos eles chamam de partículas virais, que são, na verdade, pedaços da célula.
Estes “pedaços das células” podem ou não conter pedaços de material genético, eles não sabem, e não tem como afirmar, pois nunca conseguiram isolar estas partículas virais, que na verdade são pedaços, fragmentos celulares da célula que está morrendo.
O teste de PCR utilizado para confirmar paciente com o vírus, não detecta o vírus e sim um pequeno pedaço de material genético que eles atribuíram ao vírus Sars-Cov-2.
O tal sequenciamento do vírus é feito em software de computador usando os vários fragmentos de RNA encontrados na amostra do paciente e célula de cultura onde o vírus foi supostamente cultivado, veja bem, fragmentos de RNA e não o vírus completo.
Agora eu pergunto, como eles vão fazer o sequenciamento genético do vírus se eles não tem o vírus completo? Sim, é impossível, mas como eles fazem o sequenciamento genético de um vírus que eles não tem completo? O computador inventa.
A amostra, não do paciente, mas uma amostra da célula de cultura inoculado com a amostra do paciente que ficou em estado de putrefação por 7 dias, é colocada em uma máquina que detecta todos os fragmentos de DNA e RNA da amostra da célula de culturas, que resulta em um monte de letrinhas como neste exemplo: “ttaaaggttt” dai estes fragmentos são analisados no computador e filtrado, filtrado no computador, filtrado os fragmentos que são atribuídos a um RNA, e então o pesquisador, ou melhor o “cientista” carrega um modelo de uma família de vírus que ele acredita que melhor se adapta a situação.
E então o software compara estes fragmentos encontrados com o modelo, ou seja, monta um novo código genético onde cada fragmento de RNA encontrado na amostra é conectado em sequencia que melhor reflete os fragmentos da amostra, com o código genético do modelo usado.
No caso do Sars-Cov-2 eles utilizaram um modelo de um vírus da família coronavírus, esse modelo de coronavírus, também foi conseguido por sequenciamento genético em computador que também foi comparado com um outro modelo e assim suscetivamente, todos os sequenciamentos virais são feitos desta forma, o sequenciamento de material genético de bactérias, animais e vegetais são realizados, utilizando outros métodos.
E é assim que eles determinam que os fragmentos encontrados, são XX por cento semelhantes ao vírus do modelo. No caso do Sars-Cov-2 os fragmentos encontrados são 85% idênticos ao bat-SL-CoVZC45, como afirma o artigo de descoberta do vírus.
Bom, isso depois deles terem cultivado por 7 dias este “vírus” em cultura de células de tecido inoculadas com a amostra do paciente, então o material praticamente putrefato da cultura de células é visualizado no microscópico óptico para ver se tem efeito citopatico, então uma amostra é separada e resinada para visualização no microscópico eletrônico.
Se na imagem obtida pelo microscópico eletrônico conter um círculo saindo de um círculo maior, bingo! Encontramos o vírus! E isso eles chamam de “vírus isolado”. Isolado em uma imagem que geralmente se visualiza várias outras partículas e círculos, ou seja, não isolado, nem mesmo na imagem que eles apresentam.
Então, eles tem este material que contem as células de cultura mais a amostra do paciente após uns 7 dias apodrecendo e retiram uma porção, passam em um filtro para reter partículas grandes e colocam este material em um sequenciador genético que sequenciará todo o material ali contido como sendo um organismo isolado, o que na realidade não é.
Tanto o “místico vírus” que eles estão tentando achar mais as células da cultura e amostra do paciente contem RNA, e eles estão sequenciando um RNA, mas como eles não tem o vírus isolado, este sequenciamento vai ser uma soma de todos os RNAs que tiver na mistura e como eles utilizam o sequenciamento por software, para montar os fragmentos em algo coerente, eles precisam passar um modelo de um vírus, para este material ser sequenciado como um vírus e não como uma “banana”.
Como eles não tem o vírus isolado para colocar no sequenciamento genético, o código ali sequenciado será um ser místico, que é uma mistura de fragmentos de RNA das células do paciente, mais as células de cultura. E esta montagem de fragmentos será semelhante ao modelo escolhido.
Por isso que existem tantos sequenciamentos genéticos do mesmo vírus e tantas variantes. Se você for olhar no banco de dados de genes, você verá que existem vários sequenciamentos atribuídos ao Sars-Cov-2, porque para cada sequenciamento a máquina vai detectar fragmentos diferentes, mas semelhantes a todos os seres vivos e então o software identificará cada fragmento e o montará em uma sequência, reordenando estes fragmentos de acordo com o modelo escolhido pelo “cientista”.
Sim, se o cientista escolher o vírus HIV, como modelo, o software irá ordenar os fragmentos de RNA do sequenciador, em um vírus HIV, se for escolhido o modelo do Ebola, o software irá reordenar os fragmentos do sequenciador, em um novo Ebola vírus! É pessoal, preparem-se porque a nova fraudemia de Ebola vem ai!
O processo de sequenciamento de vírus é nulificado quando eles tem que multiplicar o vírus em uma cultura de células, o processo correto seria, primeiro identificar e isolar o vírus a partir da amostra do paciente, e então fazer o sequenciamento genético, para se ter certeza que o sequenciamento ali feito é somente do vírus e não do material genético das células.
Todo esse processo de descoberta e sequenciamento genético de vírus atual, é uma completa piada.
O virologista Stefan Lanka está prestes a demonstrar que estes métodos usados para sequenciamento genético de novos vírus, são infundados e caracteriza fraude científica. Ele provou isto na justiça alemã, que o vírus do sarampo é uma fraude.