Isolar, Porque Sars-Cov-2 Ainda Não Foi Demonstrado que Existe

Isolar, Porque Sars-Cov-2 Ainda Não Foi Demonstrado que Existe

Isolar, de acordo com o dicionário, significa separar, uma substancia de suas combinações.

Para se caracterizar quimicamente um micro organismo e então sequenciar o seu genoma, precisamos primeiramente isolar o organismo de seu meio, a fim de termos certeza de que a caracterização e o sequenciamento genético realmente é do organismo em questão.

Em bacteriófagos, que são considerados “vírus” de bactérias e possuem o mesmo tamanho dos ditos vírus causadores de doenças, eles são isolados da amostra e então são caracterizados, sua composição protéica e seu genoma sequenciado.

No artigo de isolamento e caracterização de bacteriófagos encontrados em um lago no Quênia, é explicado em grande extensão como foi feito o isolamento dos bacteriófagos da amostra, por mais que possamos criticar esses métodos o resultado do isolamento é mostrado na foto do microscópico eletrônico:

Fonte: PLOS ONE

Como podemos ver os bacteriófagos estão totalmente separados de outros elementos, mostrando que os seguintes processamentos de caracterização e sequenciamento genético, temos uma grande probabilidade destas caracterizações serem dos bacteriófagos.

No caso do Sars-Cov-2 como explica este artigo do CDC americano, não temos o vírus devidamente isolado antes do sequenciamento genético.

Na virologia dos tais vírus causadores de doenças em animais, a amostra do paciente doente, (onde se supõem que exista o vírus causador da doença) é misturada em uma cultura de células de tecido, que recebe soro bovino, como fonte de nutrientes e uma dose de antibióticos para eliminar bactérias.

Após cinco a sete dias, esta amostra da cultura de células (e não do paciente), é coletada para se verificar se existe efeito citopático (CPE) no microscópico de luz, havendo CPE na amostra, ela é processada, resinada e então fatiada para ser visualizada no microscópico eletrônico, onde é fotografada, como mostra a figura abaixo:

Fonte: CDC – Americano, a barra de escala é de 200 nm.

Como podemos ver na foto acima, o suposto vírus, não está devidamente isolado e podemos ver outras estruturas celulares.

Após a captura da fotografia, comprovando o efeito citopático e a possível estrutura viral, a amostra da cultura de células onde se acredita que o vírus se reproduziu é centrifugada e filtrada para separar partículas maiores das menores e o resultado disso é filtrado para conter apenas RNA, pois se “supõem” que a causa da doença deste paciente é um vírus de RNA. Já demonstra que este experimento é parcial.

Como não é demonstrado de forma eficaz e evidente que o vírus foi realmente isolado, o sequenciamento genético seguinte é invalidado, porque não temos como afirmar que o resultado sequenciado é do RNA do vírus, ou o RNA da cultura de células ou o RNA do soro bovino, pois todos estes possuem moléculas de RNA em suas composições.

Essa mistura contendo apenas RNA, não é novamente filtrada e analisada para termos certeza que ali, somente tenha estruturas virais iguais uma das outras. Ao invés disso eles partem para o sequenciamento genético usando a próxima geração de sequenciamento, em que o resultado dos pares genéticos encontrados na amostra é classificada e sequenciada pelo computador.

Esta nova geração de sequenciamento genético, somente encontra fragmentos de pares genéticos, que são unidos usando critérios do estudo das moléculas genéticas e de modelos pré estabelecidos e comparados com um modelo genético de outro vírus, (previamente salvo em uma banco de dados de computador) que se acredita ser similar a este vírus que eles estão querendo provar a existência.

Concluindo

Sem devidamente separar, ou isolar ou purificar um organismo e provar que o mesmo esteja isolado, qualquer caracterização subsequente é invalidada pois não podemos ter certeza que este sequenciamento é do “dito organismo” ou é de outros elementos genéticos que possam estar misturado com o organismo em questão.

Ou seja, não existe vírus, até que se consiga provar o contrário. E após provar a existência, devemos provar que ele é o real causador da doença, dai precisamos de um estudo usando a amostra purificada isolada do vírus e vários grupos de pessoas ou quem sabe animais (grupos de controle) para se comprovar que o vírus é o real causador da doença e não algo no ambiente, toxinas e má nutrição, que sempre estão associados a doenças.

Até onde eu consegui analisar, o isolamento do vírus e subsequente estudo usando o vírus isolado em grupos de controle para comprovar que a doença Covid19 é causada pelo vírus Sars-Cov-2 ainda não foi realizado.

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