Quando os sapos morrem

Quando os sapos morrem

Era uma vez um lago onde havia uma população estável de sapos, os moradores vizinhos ao lago, sempre ouviam os sons emitidos pelos sapos.

No decorrer de um mês, a cada dia que passava os moradores perceberam que havia algo de errado no ruído emitido pelos sapos até que em certo dia não se ouvia mais os sons produzidos pelos sapos.

Alguns moradores foram até o lago para conferir os sapos e encontraram vários sapos mortos.

Os moradores ficaram intrigados com o ocorrido e começaram a investigar o lago e logo encontraram um canal de esgoto que vinha do distrito industrial e estava sendo despejado ali no lago.

Moral da história: não cague na água que você toma!

Concluindo: qual a causa da morte dos sapos?

Uma pergunta tão simples com uma resposta mais simples ainda. Os sapos morreram porque estavam tomando esgoto, estavam intoxicados e por isso eles morreram. Simples assim.

Ninguém se quer pensou que os sapos morreram por que os mesmos estavam praticando incesto e contraíram uma doença genética que evoluiu ao longo de anos até que causou a morte dos sapos neste mês.

Ninguém coletou células dos sapos mortos ou dos que ainda estavam vivos e doentes e as colocaram em uma cultura de células, para replicar e verificar o vírus que causou a morte dos sapos.

Então porque quando uma população de seres humanos morre ou é acometido por doença, a primeira coisa que se procura é qual o defeito genético que esta população tinha para contrair esta doença?

Ou qual bactéria ou vírus infectou esta população e causou a doença?

Quando a pergunta que deveríamos estar fazendo é: quem cagou na água que este povo está tomando?

Que seria: quais toxinas encontradas no ar, água e alimentos que estas pessoas vem ingerindo ao longo dos anos? Esta população mudou algum habito alimentar, substituiu alimentos tradicionais por “novos alimentos”? Está população está sendo exposta a alguma nova fonte de emissão eletromagnética que poderia afetar a bioquímica das células?

Animais expostos a condições inadequadas de vida e que estão em desarmonia com a natureza, sofrem doenças e morrem.

Mas isso o seu médico licenciado e treinado pela medicina Rockefeller não sabe e não quer saber, pois ganha muito dinheiro lhe receitando mais toxinas.

Para termos saúde, devemos adotar os métodos alimentares e de vida que nossos antecedentes utilizaram ao longo dos séculos para sobreviver e prosperar.

Mas então porque esta insistência em culpar a sua genética, vírus e bactérias pelas doenças que acometem o ser humano e não as reais causas das doenças que são os hábitos alimentares, o estilo de vida e a exposição a substâncias perigosas?

Bom, siga o dinheiro. Não existe modelo de negócio bilionário em prover cura ou mudar os hábitos alimentares das pessoas.

O presidente americano Richard Nixon declarou nos anos 70 a guerra contra o câncer e disponibilizou bilhões de dólares para pesquisa e a maior parte deste dinheiro foi para pesquisar se os vírus causavam canceres.

Nos anos 80 o presidente Ronald Reagan disponibilizou bilhões de dólares para a guerra contra a AIDS, mas somente quem pesquisava o vírus HIV recebia a verba, quem apontava outras causas para a doença AIDS, não recebia a verba governamental.

Hoje existe uma indústria gigantesca de diagnostico e tratamentos de canceres e na pesquisa de novos vírus, que somente existe pela existência de governos que foram influenciados por um grupo de lobistas a financiar somente uma linha de pensamento.

A indústria farmacêutica como ela é hoje, nunca existira sem o aval e aprovação dos governos. Esta indústria depende exclusivamente da criação do problema, a reação contra o problema e a solução que eles darão para o problema.

A indústria médica farmacêutica é que nem comunismo, funciona na teoria, mas quando você realmente entende como ela funciona e trabalha, você corre e foge, assim como o diabo foge da cruz.

Esta indústria não funcionaria em uma sociedade de livre associação e de livre mercado, pois quem seria a cobaia destes loucos? Quem com capital suficiente investiria bilhões de dólares em pesquisa de algo que não foi razoavelmente comprovado que existe ou que causa doença como os vírus? Quem colocaria bilhões e bilhões de dólares em vacinas se não existisse um mercado de venda garantido pelos governos? E sem a real ideia do possível retorno financeiro? Quem em sã mente, tomaria uma vacina somente porque a mídia disse, e a indústria farmacêutica disse, que a mesma é segura e eficaz, que não fosse totalmente doutrinado a ser gado por anos e acreditar que os governos fiscalizam e querem o bem da população?

Em uma sociedade que não se tem a manobra governamental este tipo de negócio não funcionaria, pois rapidamente apareceria ideias contrárias e sem o martelo final do governo a discussão seria eterna e a mídia seria rapidamente deflagrada se tomasse algum lado na questão.

Lembra da discussão sobre os transgênicos aqui no Brasil? Quando o governo aprovou o uso dos transgênicos a discussão sobre se realmente existe retorno financeiro e das consequências a saúde a ao meio ambiente, sumiram da mídia. Sem o governo, os agricultores e os consumidores teriam que fazer suas próprias diligências.

Bom chega de enrolar, enquanto a sociedade depender de governos, da mídia e da indústria médica farmacêutica para tomar a decisão sobre a sua própria saúde, continuaremos a enfrentar o câncer e as mais variadas pandemias de doenças causadas por venenos, toxinas e vacinas, e que serão culpadas por seres invisíveis, “os vírus”, e o gado continuará a colocar a máscara, dar sua soberania e suas terras para os bancos e os governos em troca de entretenimento barato e ração, até que a morte os acometam.

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