Parte 2 Guerra Psicológica – Nos Tornando Escravos
Estamos sendo jogados em um cenário onde a mídia e os governos nos colocaram em uma posição em que muitas vezes parece que estamos sem escolha, somos obrigados a seguir a narrativa para não sermos hereges da doutrina covid, mas onde isso vai nos levar?
Mas agora estamos com um dilema: você pode escolher entre ser escravo pelo resto de sua vida ou lutar para ser livre.
Vou tentar descrever meu entendimento sobre o que significa ser livre e o que significa ser escravo, vou brevemente expor sobre ser livre e tentar me aprofundar no que é ser escravo.
Ser livre significa poder ir e vir sem restrições, sem precisar explicar nada para ninguém, poder entrar em estabelecimentos comerciais e em locais públicos de comum acesso como praças sem restrições.
Ser livre significa que eu escolho aquilo que eu acho que é melhor para mim e para minha família.
Ser livre significa que posso trabalhar e me associar com quem quiser, fazer negócios e parcerias.
Ser livre significa que posso comprar e vender aquilo que quiser sem restrições e com privacidade.
Mas o que significa ser escravo? Como eu, uma pessoa que me considero livre posso me tornar um escravo?
Antes de começar quero citar esta frase do Mark Twain:
“É mais fácil enganar as pessoas do que convencê-las de que elas foram enganadas.”
E citar esta outra que inventei agora ou é de autor desconhecido (se alguém souber quem citou?):
“As maiores barbaridades cometidas contra a humanidade foram executadas para o bem da população.”
Os governos criam várias restrições em nossas vidas com o intuito de nos privar de algum fator negativo, mas o governo consegue realmente saber o que é bom e o que é ruim para o cidadão? O governo não pode ser influenciado a nos convencer de algo e implementar algo que somente vem para nos causar danos?
Estas restrições geralmente vem na forma da regulamentação dos setores ou negócios. As regulamentações têm o intuito de melhorar as condições de trabalho das pessoas e os produtos para o consumidor final, criando a perigosa cultura da inspeção governamental que é: se este produto foi aprovado ou inspecionado posso confiar e consumir sem problemas porque o governo garante a segurança no uso do mesmo. Confiar no governo é o mesmo que confiar no diabo.
Estas regulamentações, onde muitas usam o bom senso e são coerentes, outras privam os consumidores de produtos e criam burocracias e impedimentos dentro das empresas, onerando os custos operacionais e aumentando o preço ao consumidor.
Exemplo de produto que não temos autorização de comprar e consumir é leite cru, não podemos aqui no Brasil por lei, comprar leite cru direto do produtor rural. Motivo do governo para tal lei: proteger o consumidor final dos “perigos biológicos” do leite cru. Resultado dessa lei: a consolidação da produção e distribuição deste item na mão de poucas empresas, que hoje em dia significa ingerir um leite não fresco e muitas vezes adulterado, além dos efeitos do aquecimento do leite que desnatura enzimas benéficas para a saúde humana.
Exemplo de regulamentação inútil dentro das empresas é o exame demissional e admissional, que se resume em um questionário inútil, para um “médico” confirmar se a pessoa está apta a trabalhar. Mas quem decide isto é o empresário, se o mesmo está demitindo, é porque o funcionário naquele momento não estava apto a trabalhar e se está admitindo é porque o empresário decidiu que o funcionário está apto, gasto totalmente desnecessário, mas obrigatório, que criou um negócio por conta de uma restrição governamental, que no final das contas somente presta para encarecer os produtos para o consumidor.
Na prática, quem tem o poder de influenciar estas regulamentações? Para cada regulamentação podemos verificar que sempre existem beneficiados destas regulamentações.
A grande mídia nunca vai noticiar algo que pune os seus maiores anunciantes.
O governo é um órgão centralizador de poder, com o monopólio da justiça e da força, o governo decide quem tá certo e quem tá errado, baseado nesta decisão, ele, o governo, está autorizado a usar a força contra a população.
A elite, que controla as grandes corporações e influenciam e financiam a grande mídia tem um poder avassalador em controlar as decisões do governo.
A elite em conjunto com a mídia e pessoas chaves de dentro de governos e universidades criam diversas agendas e conseguem direcionar a população para determinado modo de pensar e agir, então voltando ao assunto, como me torno um escravo?
Cada vez que existe uma nova lei ou decreto ou regulamentação, mesmo que algumas benéficas e que criam a cultura de confiar no governo para reger, abrem uma breja para a implementação de regulamentações maléficas e que são apresentadas pela grande mídia como algo bom ou necessário.
E quando estas leis interferem no direito de escolha e na privacidade da população, estamos mais próximos da escravidão.
Agora se criou restrições para proteger o cidadão dele mesmo, ou seja, cada pessoa de um ano para o outro virou um agente infeccioso e agora temos que nos privar de trabalhar, de respirar livremente (usar máscaras) e do convívio social natural do ser humano.
Estas restrições na verdade vem para nos habituarmos com esse “novo normal” que eles querem que vivamos. E para nos tornar submissivos e obedecer à quaisquer condições desumanas de vida.
Máscaras fazem parte dos rituais ocultistas, e os que usam estão em condição de submissão aos mandos de um superior.
Distancia social e isolamento como o proposto, não fazem parte da natureza humana, nos corrompe e nos tornam aceites das novas condições humanas que virão.
A grande mídia, ao longo dos anos, você dizendo ou não que assiste ou lê, tem grande influência sobre o seu pensamento e ações no dia a dia.
O corrompimento da condição humana vem de anos atrás, com o aparecimento dos grandes jornais centralizadores de informação e ganhou força com a criação do rádio, da televisão e agora com as redes sociais.
O ser humano sempre foi escravizado pela força, hoje em dia é escravizado pela informação e pelo que consome.
Hoje em dia, existe muito mais pessoas do que antigamente, eles precisam nos controlar com o nosso aceite. Ou seja, psicologicamente.
O ser humano é um ser natural da Terra, para ele ser manipulado, precisa ser afastado de sua natureza. Estamos passando por um processo para tornar um ser natural em um ser não natural ou artificial.
Fomos poluídos mentalmente com informação maléfica a anos, que abrange várias áreas da condição humana, como saúde, alimentação, convívio social e unidade familiar.
Você foi condicionado a acreditar, a respeitar e até mesmo venerar os “ismos”, socialismo, feminismo, machismo, homossexualismo, racismo entre outros. Estes conceitos da condição humana sempre existiram, mas nunca foram enfatizados, na prática, quando enfatizamos estes conceitos e apoiamos estas idéias, estes tem consequências negativas dentro do convívio social e dentro da família, resultando no enfraquecimento da unidade familiar.
Uma sociedade sem família, é mais dependente do estado, as pessoas em uma sociedade sem família se tornam aceites, fica mais fácil de ser usada como manobra política para construção de sua própria prisão, ou seja, ser escravo.
Na saúde, fomos levados a acreditar que as doenças acontecem e que nós não temos culpa, pois fomos infectados por algum microrganismo, ou temos algum defeito genético, esta explicação, na verdade não tem nenhuma validade científica, e nos coloca em uma posição de derrota, pois não há nada que possamos fazer para mudar isto, somente aceitar o remedinho ou o tratamento que nos foi receitado.
Sim, a sua genética influencia a sua condição de saúde, mas as doenças são causadas pelo seu estilo de vida e histórico alimentar, você é o culpado pelas suas doenças, a sua genética basicamente somente dita qual a doença que você terá, mas nunca é a causa, a causa das doenças remetem as tuas condições de vida, as substâncias que você está exposto e a sua alimentação.
Este processo de tornar o ser humano, de um ser natural para um ser não natural, começa influenciando o que você pensa e o que você come.
Quando você é influenciado (pela mídia, jornal e outras pessoas já em transe) a substituir um alimento tradicional natural por um artificial, você começa a se tornar uma pessoa menos natural, menos saudável, uma pessoa doente.
Houve a demonização da gordura animal na década de 50, promovido pela indústria do açúcar, que culminou na banalização da gordura saturada e do colesterol, gorduras que hoje se entende que são essenciais para a manutenção da saúde física e mental do homem.
Consumo de alimentos de origem animal é o pilar da nutrição humana em todas as antigas civilizações, quando o ser humano consome menos, ou elimina o consumo de produtos de origem animal, ele se torna frágil, agitado, depressivo e descontrolado, ficando doente, ou seja, não natural.
Em suma: pega uma população forte e robusta, começa a alimentar com lixo industrializado com toxinas, os filhos nascem e são injetados com vacinas que contém mercúrio, alumínio, polisorbato 80, restos mortais de células de macaco, feto bovino e feto humano. Dentro de algumas gerações temos uma população intoxicada e doente, ou seja, não natural, fácil de controlar e manipular.
Bom, se você chegou até aqui e concordou com o exposto até agora, você pode começar a concluir que já somos escravos e esta escravidão começa quando ficamos dependentes dos sistemas de produção de alimentos e transporte que são regulamentados pelos governos.
Na terceira parte veremos como o sistema controlado pelas agendas da elite e a mídia, nos tiraram do interior, da área rual, de uma vida de autossuficiência para uma vida baseado em sistemas complexos de abastecimento, energia e alimentos nas cidades, nos tornando pessoas altamente dependentes do sistema e domesticadas.